Adriane é um exemplo de determinação e inspiração no setor de mineração, um campo historicamente dominado por homens. Ela faz parte do grupo de jovens aprendizes na MRN, com o sonho de construir uma carreira de sucesso e inspirar outras mulheres a seguir seus passos. “Sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno, então ouse sonhar grande”, afirma Adriane, ressaltando o apoio incondicional de sua mãe em sua jornada. Com informações do G1 Santarém e Região.
A MRN tem se destacado por suas iniciativas voltadas para a inclusão e diversidade, com o programa “MRN pra Todos” liderando ações afirmativas desde 2019. Este programa visa o empoderamento feminino e o desenvolvimento profissional, promovendo a igualdade de oportunidades e mostrando que competência transcende gênero, etnia, crenças religiosas, orientação sexual, habilidades ou formações. A representação feminina na empresa tem visto um crescimento expressivo, refletindo o compromisso da MRN com a diversidade, equidade e inclusão.
Catryne Tupinambá, uma indígena de 24 anos, é outra figura inspiradora na mineração, trabalhando no Hospital de Porto Trombetas e atendendo quilombolas, ribeirinhos e empregados da MRN com dedicação. Além de seu trabalho no hospital, Catryne faz parte do Departamento de Mulheres do Conselho Indígena Tapajós-Arapiuns (CITA), onde atua no atendimento a vítimas de violência doméstica. Sua história é um testemunho de força e compromisso com a comunidade, e ela sonha em ampliar as vozes das comunidades tradicionais através da comunicação.
Glenda Araújo, uma empreendedora de 40 anos de Santarém, é um exemplo de resiliência e determinação. Chegando em Porto Trombetas em 2019, Glenda encontrou no empreendedorismo uma forma de superar os desafios impostos pela pandemia de Covid-19. Atuando na venda de semijoias e folheados, ela busca não apenas comercializar produtos, mas também promover transformação, brilho nos olhos e autoestima em seus clientes. “Empreender não é fácil, mas com força de vontade, disciplina e comprometimento, é possível fazer acontecer”, destaca Glenda, demonstrando o impacto positivo da presença feminina em diversos setores da mineração.